O mundo tem 4 bilhões de hectares de floresta, era 6 bilhões e caiu para 4 bilhões em 2 mil anos, nos últimos 100 anos nós perdemos metade disso. O Brasil é um dos países que mais desmata no mundo e a gente conseguiu fazer uma redução desse desmatamento nos últimos 10 anos com ações na área de controle e monitoramento com ações de desenvolvimento sustentável para fazer um manejo florestal e outros. Com isso nós deixamos de emitir 3 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera, mas as florestas continuam sendo ameaçadas e uma das ameaças mais importantes é a mudança climática. E isso é um grande desafio, como a gente faz para emitir menos de mil gigas toneladas de CO2 daqui até o final do século para garantir que a temperatura do planeta não aumente mais dois graus centigrados? Isso é um desafio para nós e para a humanidade.
Atividades agropecuárias 🐂
Os desmatamentos são primariamente causados pela necessidade de se transformar florestas em terras para atividades agropecuárias. Isso tem ocorrido principalmente em regiões da África e América do Sul. Entretanto, há que se distinguir os processos desta conversão, que podem ser conduzidas por agricultores de transição, desbravadores de florestas ou por outras inúmeras possibilidades intermediárias5. No primeiro processo, agricultores desmatam a floresta, cultivam a terra apenas por um curto ou médio período de tempo, deixando a terra se restaurar ao estado natural de floresta.
No segundo processo, por outro lado, o desmatamento é feito com a intenção de se estabelecer permanentemente atividades agropecuária. A redução dos tamanhos das florestas naturais em todo o mundo tem ocorrido como resultado, principalmente, de incêndios, corte de árvores para propósitos comerciais, devastação de terras para utilização da agropecuária, ou até fenômenos naturais.
Exploração de madeira🌳
Ao longo da história, indivíduos têm sempre se beneficiado da remoção de árvores para usos diversos como fonte de energia, construções de habitações e tornar terra disponível para agricultura. Em muitos aspectos, os desmatamentos que ocorrem atualmente em regiões tropicais não são significativamente diferentes dos que ocorreram em regiões temperadas séculos atrás. Recentemente, o comércio de madeira em países desenvolvidos tem sido uma atividade sustentável, embora o mesmo possa não ocorrer em países em desenvolvimento. Segundo Castro (2005), a exploração de madeiras na Amazônia brasileira foi responsável pelo desaparecimento de espécies de árvores que produziam madeiras nobres, tais como: mogno, acapu e virola.
No fim nós temos uma metodologia com termos de política no qual são envolvidos cálculos envolvendo até mesmo outros países para não acontecer de haver uma taxa muito elevada de desmatamento, e estudando todo o plano seja para construção de áreas de trabalho ou não, nesse mesmo aspecto inicialmente constatou-se existir uma relação inversa entre IDH e desmatamento, ou seja, países com elevados IDH tendem a possuir menores taxas de desmatamento. Através da estimação de uma equação de regressão envolvendo essas duas variáveis, constatou-se haver entre elas uma correlação negativa e significante no valor de 63%. O critério adotado para estabelecer os limites dos intervalos das taxas de desmatamento em (2) teve por base o grau de desenvolvimento dos países, medido a partir do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Atividades agropecuárias 🐂
Os desmatamentos são primariamente causados pela necessidade de se transformar florestas em terras para atividades agropecuárias. Isso tem ocorrido principalmente em regiões da África e América do Sul. Entretanto, há que se distinguir os processos desta conversão, que podem ser conduzidas por agricultores de transição, desbravadores de florestas ou por outras inúmeras possibilidades intermediárias5. No primeiro processo, agricultores desmatam a floresta, cultivam a terra apenas por um curto ou médio período de tempo, deixando a terra se restaurar ao estado natural de floresta.
No segundo processo, por outro lado, o desmatamento é feito com a intenção de se estabelecer permanentemente atividades agropecuária. A redução dos tamanhos das florestas naturais em todo o mundo tem ocorrido como resultado, principalmente, de incêndios, corte de árvores para propósitos comerciais, devastação de terras para utilização da agropecuária, ou até fenômenos naturais.
Exploração de madeira🌳
Ao longo da história, indivíduos têm sempre se beneficiado da remoção de árvores para usos diversos como fonte de energia, construções de habitações e tornar terra disponível para agricultura. Em muitos aspectos, os desmatamentos que ocorrem atualmente em regiões tropicais não são significativamente diferentes dos que ocorreram em regiões temperadas séculos atrás. Recentemente, o comércio de madeira em países desenvolvidos tem sido uma atividade sustentável, embora o mesmo possa não ocorrer em países em desenvolvimento. Segundo Castro (2005), a exploração de madeiras na Amazônia brasileira foi responsável pelo desaparecimento de espécies de árvores que produziam madeiras nobres, tais como: mogno, acapu e virola.
No fim nós temos uma metodologia com termos de política no qual são envolvidos cálculos envolvendo até mesmo outros países para não acontecer de haver uma taxa muito elevada de desmatamento, e estudando todo o plano seja para construção de áreas de trabalho ou não, nesse mesmo aspecto inicialmente constatou-se existir uma relação inversa entre IDH e desmatamento, ou seja, países com elevados IDH tendem a possuir menores taxas de desmatamento. Através da estimação de uma equação de regressão envolvendo essas duas variáveis, constatou-se haver entre elas uma correlação negativa e significante no valor de 63%. O critério adotado para estabelecer os limites dos intervalos das taxas de desmatamento em (2) teve por base o grau de desenvolvimento dos países, medido a partir do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Referencias Bibliográficas:
Publicado pela: Scielo
Autor: Ronaldo de Albuquerque e Arraes1 , Francisca Zilania Mariano2 e Andrei Gomes Simonassi3
www.scielo.br/pdf/resr/v50n1/a07v50n1.pdf
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Publicado pela: Scielo
Autor: LEANDRO VALLE FERREIRA, EDUARDO VENTICINQUE e SAMUEL ALMEIDA
www.scielo.br/pdf/ea/v19n53/24086.pdf
Publicado pela: Scielo
Autor: Ronaldo de Albuquerque e Arraes1 , Francisca Zilania Mariano2 e Andrei Gomes Simonassi3
www.scielo.br/pdf/resr/v50n1/a07v50n1.pdf
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Autor: LEANDRO VALLE FERREIRA, EDUARDO VENTICINQUE e SAMUEL ALMEIDA
www.scielo.br/pdf/ea/v19n53/24086.pdf